Agradecemos a todos que participaram da discussão dos casos de hoje. Nessa noite, os casos clínicos (as pessoas!) nos ensinaram que:
– O inconsciente não é ensinável. Não podemos fazer as pessoas associarem “livremente” seus desejos em discursos normativos de gênero, raça e classe social;
– Atenção flutuante: ouvir a enunciação e não o enunciado;
– A neurose obsessiva (controle do desejo) está para a fase anal, assim como a histérica (asco do desejo) está para a fase oral;